quarta-feira, 7 de novembro de 2012

POLITICA DO RIO DE JANEIRO - ORGANIZAÇÃO PRO POLITICA APOIA A UNIÃO DE ESTADOS E MUNICIPIOS DO BRASIL PARA CRIAÇÃO DE UMA REDE DE SECRETARIAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL REUNIÃO NO DIA 20 DE NOVEMBRO EM SALVADOR - BAHIA


Governo fará encontro para estimular criação de conselhões

Reunião em Salvador no dia 20 de novembro vai oficializar uma rede de intercâmbio de informações e experiências entre os 16 colegiados de consulta à sociedade civil já existentes no país. União quer incentivar prefeitos e governadores a adotar um Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social em estados e municípios. Atualmente, há oito colegiados de assessoramento a governadores – Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Sul – e sete em prefeituras.


O governo federal quer replicar a experiência bem sucedida do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) em todo o país. Para isso, convocou um encontro no dia 20 de novembro em Salvador, na Bahia, cujo objetivo oficial será celebrar a criação de uma rede nacional de conselhões – um suporte para a troca de informações sobre o funcionamento destes colegiados, o que já acontece de maneira informal.

Entretanto, o maior objetivo da reunião será propor a governadores e prefeitos que criem conselhos locais nos quais representantes de diversos segmentos da sociedade civil possam debater abertamente projetos das administrações, confrontando pontos de vista até alcançar posições de consenso sobre os rumos a serem seguidos.

“Ampliar a cobertura dos conselhos é uma tendência, e há um esforço do governo federal para que esse movimento se consolide”, avalia o ministro de Assuntos Estratégicos e secretário executivo do CDES, Moreira Franco, que já reservou a data em sua agenda.

Atualmente no país existem oito colegiados de assessoramento a governadores – Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Sul – e sete prefeituras brasileiras também já criaram seus órgãos para a concertação social: três em São Paulo (Diadema, São Carlos e Presidente Venceslau), duas no Rio Grande do Sul (Canoas e Erechim), além da paraense Santarém e de Goiânia, capital de Goiás.

Os prefeitos recém-eleitos serão um alvo preferencial, já que a constituição de um órgão de consultoria popular logo no início do mandato pode ter um reflexo positivo na aplicação do plano de governo, na medida em que se acorda entre os conselheiros quais serão as áreas de interesse prioritário para os diferentes segmentos sociais.

“É uma valorização do diálogo social e o governo entende que a ampliação desse instrumento é muito importante”, reforça o conselheiro Jacy Afonso, secretário de Organização e Política Sindical da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

A proposta conta com apoios de peso como o do próximo chefe do executivo paulistano, Fernando Haddad (PT), que já mostrou interesse em replicar o modelo de Conselhão nacional instituído em 2003 pelo ex-presidente Lula.

O grande desafio, entretanto, será atrair o interesse e a cumplicidade de administrações de partidos opositores, já que à exceção de Alagoas (onde foi criado pela gestão de Teotônio Vilela Filho, do PSDB), os demais conselhos brasileiros foram todos instituídos sob governos do Partido dos Trabalhadores (PT) ou de siglas da base aliada – PSB, PMDB e PDT. “Será um diálogo entre diferentes governos, porque até agora falamos entre pares”, observa o coordenador chefe de articulação intergovernamental do Distrito Federal, Reinaldo Chaves Gomes.

Órgão nacional centra atenção em “crescimento sustentável”
O grande trunfo que tem nas mãos a União para convencer as novas administrações a adotar o modelo dos conselhões é o resultados tanto da experiência nacional como dos colegiados estaduais ou municipais. Quatro desses bons exemplos foram apresentados como “cases” durante a realização do II Encontro Ibero-americano de Conselhos Econômicos e Sociais no final de outubro em Madri, na Espanha.

No caso do colegiado que assessora a presidente da República Dilma Rousseff, o maior reconhecimento recai sobre as medidas acordadas em conjunto com os conselheiros nacionais durante o início da crise econômica de 2008 - foi com o apoio do órgão que o ex-presidente Lula desonerou setores da indústria, reorientou a política do salário-mínimo e determinou investimentos prioritários.

“O CDES aprofundou o entendimento do papel anticíclico que esse conjunto de ações exerceu no contexto da crise”, pontua o conselheiro Luiz Aubert Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Passado o momento de maior publicidade, o Conselhão nacional segue trabalhando em temas que não possuem tanto apelo midiático, embora não sejam menos importantes. “O Brasil tem tido um grande protagonismo mundial do ponto de vista econômico e todo o nosso esforço é para que isso sempre esteja articulado com o social”, observa a secretária-adjunta do órgão, Ângela Cotta Ferreira Gomes. É o que se convencionou chamar de crescimento sustentável.

Ela cita três grandes temas que estão sendo alvo de estudos e debates em Brasília neste momento e que terão repercussão no futuro: infraestrutura, competitividade e educação – este último “um tema em que se tem um consenso aparente, mas que muda de figura ao ser abordado do ponto de vista dos custos de uma educação de qualidade e, principalmente, sobre a maneira de reparti-lo entre a população e as empresas”, aponta Ângela.

Outro ponto em que fica patente a dicotomia entre desenvolvimento econômico e social é o debate que enfoca os custos que recaem sobre indústria, segundo Ângela, um aspecto que é determinante para o empresário. “Ainda há uma mentalidade de que competitividade tem relação apenas com reduzir os custos da produção, desonerar. Mas entendemos isso como uma maneira de induzir o desenvolvimento também, ou seja, que a indústria preserve boas relações laborais com seus funcionários, porque isso é bom para o Brasil”, completa.

Por fim, o Conselhão está empenhado em uma tarefa encomendada diretamente pela presidente Dilma ao final da Conferência Rio+20: estudar indicadores de desenvolvimento mais amplos que os utilizados atualmente, que concentram suas avaliações mais fortemente no âmbito econômico do que no social.

Pernambuco já iniciou criação de conselhos municipais
Eles tem um nome distinto – se chamam Comitês de Articulação Municipal – mas são, em última análise, a expansão do modelo de diálogo social ao nível municipal em todo o Estado. Pernambuco, o primeiro Estado brasileiro a instituir o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, em 2007, está agora liderando o movimento de “interiorização” desses órgãos, antecipando-se a iniciativa do governo federal que convocou uma reunião para o final do mês com este objetivo.

“Eles servem ao mesmo tempo para levar as demandas locais ao governador Eduardo Campos (PSB) e para fiscalizar se o orçamento está sendo cumprido como foi acordado”, explica o gerente geral de Assuntos Estratégicos do governo do Estado, Hermes Delgado.

Até agora apenas uma pequena parcela dos 184 municípios pernambucanos já conta com o seu Comitê de Articulação, mas já foi possível organizar o funcionamento desses órgãos nas 12 regiões do Estado. A ideia é que o sistema tenha mão dupla: a demanda local, depois de debatida e acordada entre os representantes do município, chega ao Comitê de Articulação Regional – no qual todos os comitês municipais tem assento. Por sua vez os colegiados de cada uma das zonas mandam um representante ao Conselho Estadual, de maneira que os problemas das cidades serão também debatidos nessa instância. “Ao voltar para o nível municipal, os integrantes dos comitês tem ideias concretas sobre onde e como seus planos se inserem no contexto de desenvolvimento comum”, completa Delgado.

O Conselhão de Pernambuco agendou um grande debate sobre o desenvolvimento do Estado para esse final de ano. Segundo Delgado, a grande preocupação dos conselheiros é com a distribuição de recursos federais. “Vemos o governo anunciar muitos investimentos no Centro-Sul e tememos um novo período de concentração industrial. Também queremos pautar essa discussão”.

Tarso Genro já acatou 130 propostas do colegiado gaúcho

Completando dois anos no início do próximo ano, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul pode ser considerado um dos mais ativos do país. No seu curto período de atividades já conseguiu fazer com que o governador Tarso Genro (PT) acatasse 130 propostas aprovadas pelo pleno.

“A maioria em consenso”, observa o membro do colegiado Claudir Nespolo, presidente da CUT-RS, que destaca a retomada da valorização do salário-mínimo regional como um dos pontos discutidos. Nespolo credita ao fato de Tarso ter sido o primeiro secretário-executivo do Conselhão nacional – organizou sua criação no primeiro mandato do presidente Lula – o impacto que o órgão tem na atual administração.

Temas espinhosos também ocuparam a pauta do colegiado, e embora não tenham tido posições unânimes, seus relatórios foram considerados na hora de definir as diretrizes das políticas públicas sobre a concessão de rodovias estaduais à iniciativa privada, o aumento da alíquota de contribuição da previdência estadual para os servidores públicos e a criação do Conselho Estadual de Comunicação.

Distrito Federal ainda prepara diagnóstico para governador
Um dos mais recentes colegiados de consulta a sociedade civil criados, o Conselhão do Distrito Federal leva às últimas consequências o pedido do governador Agnelo Queiroz (PT) de realizar um diagnóstico da região.

Para levar a cabo essa tarefa, o órgão está criando uma série de observatórios setoriais – segurança pública com cidadania, cultura, turismo, mobilidade urbana são alguns deles – cuja administração será repartida entre os setores público e privado.

“Temos diversas ferramentas de consulta pública como o Orçamento Participativo e as conferências estaduais temáticas, além dos próprios conselhos setoriais: saúde, cultura, educação. Muitas vezes, cada um aponta para um lado e os observatórios poderão ter dados estatísticos precisos sobre quais as necessidades mais contundentes”, justifica o coordenador-chefe de articulação intergovernamental do Distrito Federal, Reinaldo Chaves Gomes.

Uma vantagem extra do Distrito Federal é que, sendo sede da União, esses observatórios poderão contar com a participação de luxo de instituições como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e até do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

A Organização Pro politica do Brasil vem a toda População informar que á partir deste ano de 2013 inicia suas batalhas contras as irregularidades das Leis Partidárias , Legislativa e Administrativas


A Organização Pro politica do Brasil vem a toda População informar que á partir deste ano de 2013 inicia suas batalhas contras as irregularidades das Leis Partidárias , Legislativa e Administrativas, lutaremos por condições mais dignas para o Povo Brasileiro para tanto estaremos lutando por modificações de forma contribuir com o desenvolvimento do Brasil , Defenderemos  a melhor organização dos Partidos Politicos, defendemos o Voto  facultativo defendemos ainda  o Orçamento Público participativo

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

ELEIÇÃO DO VEREADOR PICARETA DO ANO NO RIO DE JANEIRO

O Movimento TROFÉU VEREADOR MAIS PICARETA nasce agora da indignação de um Brasileiro Solitário, nas suas convicções que o nosso País ainda tem jeito, vamos Publicar a foto dos Picaretas que roubam o nosso Dinheiro, e ainda não tem competência de sentar na Cadeira, que foram eleitos pelo Povo, vamos estampar suas Caras na Internet para que todos conheçam e se expressem com indignação, COPIE ESTA IMAGEM E COLE A FOTO DO VEREADOR QUE VOCÊ ACHA QUE MERECE SER HOMENAGEADO COM ESSE TROFÉU, O MAIS VOTADO IREMOS PESSOALMENTE ENTREGAR O TROFÉU NO PLENÁRIO DA CÂMARA DOS VEREADORES DO RIO DE JANEIRO

Trata-se de uma iniciativa Nova através desse Protesto Virtual, que após Organizado iremos para a Rua ou Diretamente no Plenário da CÂMARA

O objetivo do movimento é engajar pessoas de todas as camadas da sociedade e conscientizar cada uma delas sobre a gravidade deste problema. Mais que isso queremos que cada brasileiro faça a diferença.

Chega de discurso, chega de reclamação. agitar. É hora de pressionar os políticos que elegemos. É hora de espalhar nossa causa e atingir nossos objetivos. COPIE A IMAGEM E COLE A FOTO DO VEREADOR QUE VOCÊ ESCOLHEU E PUBLIQUE NO SEU FACE, iremos monitorar a todos e o Mais Votado iremos entregar o TROFÉU VEREADOR MAIS PICARETA DO ANO PESSOALMENTE

PARTICIPE

ORGANIZAÇÃO PRO POLÍTICA RJ

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

PARA DE RECLAMAR, LEVANTA A BUNDA DA CADEIRA E VAI PRA RUA PROTESTAR CONTRA ESSA CORRUPÇÃO - VAMOS SUFOCAR ESSES CORRUPTOS.


  • VAI FICAR RECLAMANDO SEM FAZER NADA LEVANTA ESSA BUNDA DA CADEIRA E VAI PRA RUA PROTESTAR CONTRA ESSA CORRUPÇÃO - VAMOS SUFOCAR ESSES CORRUPTOS.
    O Orçamento Público do Municipio ou Estado, foi criado em 1960 como Instrumento de combate ao despedicio e aplicação do Dinheiro Publico, hoje é usado como INSTRUMENTO DE CORRUPÇÃO por uma MÁFIA de Políticos com o seu Lider da Quadrilha do Administração PÚBLICA, desviam esses Recursos, através de Manobras, acordos e Lobby de Manipulação e desvios de Verbas Publicas atraves de Processos, de Licitações Fraudulentas.

    VAI FICAR RECLAMANDO SEM FAZER NADA LEVANTA ESSA BUNDA DA CADEIRA E VAI PRA RUA PROTESTAR CONTRA ESSA CORRUPÇÃO - VAMOS SUFOCAR ESSES CORRUPTOS.
    A corrupção é um dos grandes males que afetam o poder público, principalmente o municipal. E também pode ser apontada como uma das causas decisivas da pobreza das cidades e do país.
    A corrupção corrói a dignidade do cidadão, contamina os indivíduos, deteriora o convívio social, arruína os serviços públicos e compromete a vida das gerações atuais e futuras. O desvio de recursos públicos não só prejudica os serviços urbanos, como leva ao abandono obras indispensáveis às cidades e ao país.

    Ao mesmo tempo, atrai a ganância e estimula a formação de quadrilhas que podem evoluir para o crime organizado e o tráfico de drogas e armas.

    Um tipo de delito atrai o outro, e quase sempre estão associados. Além disso, investidores sérios afastam-se de cidades e regiões onde vigoram práticas de corrupção e descontrole administrativo.

    Os efeitos da corrupção são perceptíveis na carência de verbas para obras públicas e para a manutenção dos serviços da cidade, o que dificulta a circulação de recursos e a geração de empregos e riquezas. Os corruptos drenam os recursos da comunidade, uma vez que tendem a aplicar o grosso do dinheiro desviado longe dos locais dos delitos para se esconderem da fiscalização da Justiça e dos olhos da população.
    A corrupção afeta a qualidade da educação e da assistência aos estudantes, pois os desvios subtraem recursos da merenda e do material escolar, desmotivam os professores, prejudicam o desenvolvimento intelectual e cultural das crianças e as condenam a uma vida com menos perspectivas de futuro.

    A corrupção também subtrai verbas da saúde, comprometendo diretamente o bem-estar dos cidadãos. Impede as pessoas de ter acesso ao tratamento de doenças que poderiam ser facilmente curadas, encurtando as suas vidas.

    O desvio de recursos públicos condena a nação ao subdesenvolvimento econômico crônico.
    Por isso, o combate à desonestidade nas administrações públicas deve estar constantemente na pauta das pessoas que se preocupam com o desenvolvimento social e sonham com um país melhor para seus filhos e netos.

    A FEDERAÇÃO PRO-POLÍTICA convida a constituir-se em compromisso de todos os cidadãos e grupos organizados que queiram construir uma sociedade justa e solidária.
    com a corrupção dificilmente prospera um projeto para beneficiar os cidadãos, pois suas ações se perdem e se diluem na desesperança.

    Nada adianta uma sociedade organizada ajudar na canalização de esforços e recursos para projetos sociais, culturais ou de desenvolvimento de uma cidade, se as autoridades municipais, responsáveis por esses projetos, se dedicam ao desvio do dinheiro público.


    VAI FICAR RECLAMANDO SEM FAZER NADA LEVANTA ESSA BUNDA DA CADEIRA E VAI PRA RUA PROTESTAR CONTRA ESSA CORRUPÇÃO - VAMOS SUFOCAR ESSES CORRUPTOS.

´´Michel Temmer é o inimigo que dorme bem perto´´ Apesar da resistência inicial, a presidente Dilma Rousseff passou a analisar a possibilidade de ampliar o espaço do PMDB


REVISTA PANORAMA POLÍTICA 16/01/2012

´´Michel Temmer é o inimigo que dorme bem perto´´ Apesar da resistência inicial, a presidente Dilma Rousseff passou a analisar a possibilidade de ampliar o espaço do PMDB na reforma ministerial. Em conversa reservada com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última, foi analisado cenários para a mudança no primeiro escalão, inclusive a pressão do PMDB para ganhar uma pasta de visibilidade nesta reforma. Mesmo assim, interlocutores da presidente Dilma tem dito que ela insiste em fazer uma reforma restrita, apenas com mudanças pontuais.

Segundo relatos, as cobranças do PMDB pela ampliação de espaço no governo Dilma foram reforçadas no fim do ano passado. Em conversa com Dilma, o próprio vice-presidente Michel Temer teria manifestado essa insatisfação da legenda para a presidente. Agora, depois do encontro com Lula, o PMDB aguarda que Temer seja chamado por Dilma para discutir o tema nos próximos dias. O PMDB já sinalizou ao Planalto que precisa de um ministério com estrutura e máquina para "ficar competitivo" nas eleições municipais desse ano.

"O PMDB poderia estar melhor no governo. Todos nós reconhecemos que o partido merecia um espaço maior. Tem uma eleição municipal. E claro que um ministério com capilaridade ajuda. Antes tínhamos ministérios com visibilidade, como Integração Nacional. Mas com as crises nos ministérios, nossos espaços ficaram mais tímidos. Agora esse tema será conduzido por Michel Temer. E a decisão da presidente Dilma será respeitada", ressaltou o líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).

Nos bastidores, o PMDB ameaça com uma rebelião por causa da fraca representação no governo Dilma. A constatação entre peemedebistas é de que a legenda teve seu poder esvaziado nesse último ano. Além de ter perdido ministérios importantes como Saúde, Integração Nacional e Comunicações, que eram pastas peemedebistas no governo Lula, o partido avalia que houve uma espécie de intervenção branca da presidente Dilma nas pastas do PMDB.

Um dirigente peemedebista chegou a lembrar na sexta-feira que o Planalto indicou secretários-executivos da confiança de Dilma para controlar todas as principais pastas do partido: Minas e Energia, Agricultura, Previdência e Turismo. Além disso, a Secretaria de Assuntos Estratégicos comandada pelo ministro Moreira Franco está esvaziada e sem instrumentos para fazer políticas públicas.
 ·  ·  · Compartilhar · Editar · há ± 1 hora

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

FEDERAÇÃO PRO-POLÍTICA é unir Organizações, Associação Organizada e pessoas individuais na Sociedade

O objetivo da FEDERAÇÃO PRO-POLÍTICA é unir Organizações, Associação Organizada e pessoas individuais na Sociedade, dentro uma união coletiva, está alicerçada na responsabilidade de todos, embasada na confiança. Descansamos, a cada passo, na responsabilidade alheia, lastreados na confiança de sua competência. Daí, a inelutável necessidade de cultivar sempre o valor social e moral da responsabilidade – “confiança cultivada”, esteio da convivência entre os homens que não admitem qualquer tipo de risco social, para assegurar sua participação na construção de um Brasil melhor, onde a liberdade onipotente criará uma nação robusta; onde o direito não se curvará para servir o interesse de “um contra todos”; onde o interesse popular disciplinado pela Carta Maior, inspirado pelo saber jurídico num Estado de Direito, será uma garantia contra seus impulsos monstruosos; onde o implementar das ações públicas será compartilhada mais de perto por seus maiores interessados: os cidadãos; onde a justiça seja acatada e elevada, pois ela traduz confiança, tranqüilidade, trabalho, produção, credibilidade, riqueza, respeito e vigor; onde o governo do povo, para o povo, pelo povo e com o povo embasará sua legitimidade na cultura da inteligência política nacional, diplomacia internacional e desenvolvimento racional do ensino, para o qual a liberdade do Tesouro constituirá o mais reprodutivo emprego da riqueza pública.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

J.PIRES Apoia Pastor Waguinho a Prefeito de Nova Iguaçú

Pastor e Cantor  Waguinho é um dos Candidato Forte a Prefeitura de Nova Iguaçú, Pessoa determinada em Seus Proposito, acredito que depois de Eleito fará muitas mudanças Boa para esse município tão sofrido, mas que em 2012, tem a sorte lançada, na eleição passada ao Senado Federal  Waguinho teve 1 Milhão e Quatrocentos mil votos o qual se projetou ao Cenario Politico do Rio de Janeiro e no Brasil.
Eu J. PIRES sempre fui um apoiador do Sucesso Politico do Pastor, Conheci  Waguinho em 2010 quando foi , candidato do PTdo B ao Senado Federal  e hoje foi no PC B, faz da sua trajetória artística, Evangélica e Social  uma Bandeira de Campanha . Ele filiou-se ao PCB com a intenção de ser candidato a Prefeito da Cidade de Nova Iguaçu.