sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

J.PIRES Apoia Pastor Waguinho a Prefeito de Nova Iguaçú

Pastor e Cantor  Waguinho é um dos Candidato Forte a Prefeitura de Nova Iguaçú, Pessoa determinada em Seus Proposito, acredito que depois de Eleito fará muitas mudanças Boa para esse município tão sofrido, mas que em 2012, tem a sorte lançada, na eleição passada ao Senado Federal  Waguinho teve 1 Milhão e Quatrocentos mil votos o qual se projetou ao Cenario Politico do Rio de Janeiro e no Brasil.
Eu J. PIRES sempre fui um apoiador do Sucesso Politico do Pastor, Conheci  Waguinho em 2010 quando foi , candidato do PTdo B ao Senado Federal  e hoje foi no PC B, faz da sua trajetória artística, Evangélica e Social  uma Bandeira de Campanha . Ele filiou-se ao PCB com a intenção de ser candidato a Prefeito da Cidade de Nova Iguaçu.

Teresopolis aumenta a disputa a Prefefeitura com a entrada de NILTON SALOMÃO

Teresopolis aumenta a disputa a Prefefeitura com a entrada de NILTON SALOMÃO,Agora, os candidatos são cinco: Arlei e Carlinhos da Serra, Tricano e Sandro Dias, Maurílio e Idenir e Valmir Faria e Flamon, além de Salomão e Cláudio Mello.
*Na foto, os assessores Elso Sabiá e Pastor Basílio apresentam os documentos no TRE...
 
Na tarde de hoje, quinta-feira, dia 29 de dezembro, o deputado Nilton Salomão e o vereador Cláudio Mello, tiveram suas candidaturas registradas respectivamente a prefeito e vice de Teresópolis, caso ocorra a eleição direta para prefeito em 5 de fevereiro de 2012. Depois de dúvidas se eles tinham ou não perdido o prazo, eles acabaram sendo registrados respeitando a resolução do TRE.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

FEDERAÇÃO DE CANDIDATOS E PARLAMENTES PRO POLITICA BRASIL

Os Partidos Políticos se tornaram uma Ferramenta de Corrupção, onde os Governo e municípios manipulam essas Organizações para alavancarem interesse Pessoais.
O Federação de Candidatos e Parlamentares PRO- POLÍTICA, vem inovar essa ideia transformando mais verdadeiras os Ideais dos Candidatos aproximando diretamente a População para aprofundamento dos Seus Direitos Sociais.

É neste contexto dos PARTIDOS apresentado que se analisa o fenômeno da corrupção. Não que ele tenha surgido tão somente neste momento histórico; a doutrina narra episódios de corrupção eleitoral de longa data. 

a CORRUPÇÃO, não é um fenômeno exclusivamente brasileiro: "o mesmo se passa noutros (países), inclusive nos mais desenvolvidos: Japão, Holanda, França, Estados Unidos,Russia etc. E isto a ponto de provocar reuniões internacionais, como o ultimo Congresso Mundial sobre a Corrupção, em Amsterdam, na Holanda. 


A corrupção, pois, não é recente e nem fenômeno exclusivo brasileiro. Sobre a sua essência, "sempre foi ela vista como um mal. E um mal gravíssimo, que massacra os alicerces do Estado e ameaça a sociedade. Assemelha-se à podridão do fruto. É o que assinala a etimologia do termo. Corruptio, em latim, é a explosão do âmago de um fruto, em razão da sua podridão interna". "Assim, o que se encara como corrupção não é apenas uma falta, grave sem dúvida, mas que não transcende a pessoa que a comete. É uma falta que perverte, e por isso, ameaça o regime, e seus fundamentos".

Na política, a corrupção "está associada à persecução de objetivos privados em detrimento do interesse geral, Tomam-se decisões políticas levando-se em conta interesses de grupos ou até mesmo interesses particulares, dando-lhes roupagem de interesse público. Mas esta utilização do exercício do poder político para a obtenção de vantagens pessoais, em geral, vantagens pecuniárias, em típico desvio de poder, não é a única forma de manifestação dão fenômeno da corrupção. O fenômeno da corrupção pode se manifestar igualmente de modo a utilizar-se de meios ilícitos para o alcance de fins lícitos.

"Ninguém contestará, no entanto, ser corrupção todo ato que envolver uma retribuição material – essencialmente de dinheiro – o instrumento ou móvel da conduta indevida.

"Assim, há corrupção, seja quando se usa desse recurso para a obtenção do poder, seja quando se utiliza do poder para lograr proveito financeiro. Num caso, o dinheiro – usa-se o nome – é meio ilícito para fim lícito, no segundo é o objetivo ilícito de uma conduta".
A segunda forma de corrupção, é mais "comum" na PRÁTICA ELEITORAL PARTIDÁRIA , estando presente diuturnamente nos meios difusores de informação. Mas esta, por óbvio, pressupõe o exercício do poder político por parte daquele que pretende angariar vantagens indevidas, em típico desvio de poder.

Mas é na primeira ordem de manifestações corruptivas que se enquadra a corrupção eleitoral. Sim, porque a finalidade do processo eleitoral é a apuração da vontade geral, manifestada pelo voto, indicativa de determinado ou determinados candidatos para o loteamento de determinado ou determinados cargos públicos. A sua finalidade é, em suma, legitimar a aquisição do poder político. A corrupção no processo eleitoral acaba sendo a utilização de meios ilícitos, tais como compra de votos e fraude na sua contabilização, para o alcance de um fim lícito, que é a aquisição do poder político.

ao apontar que "muitos e variados são os fatores atuantes no sentido de produzir ingerências na livre manifestação das opções políticas. Fatores que, quando acionados à margem das linhas da legalidade e da moralidade, quando manipulados de molde a produzir desvios na exteriorização das preferências político-eleitorais, ingressam na esfera patológica dominada pela corrupção, onde emerge, como terreno facilmente impregnável, o campo do financiamento das campanhas político-eleitorais".

De fato, muitas são as maneiras de desvirtuamento da livre manifestação das opções políticas, e, se, por um lado, ninguém negará que a compra de votos ou o denominado voto de "cabresto" são manifestações deste fenômeno e devem ser combatidos, por outro não fica tão claro o enquadramento quando se trata, por exemplo, do financiamento partidário, quando, por óbvio, este não é, pelo ordenamento vigente, exclusivamente público. Pode-se argumentar que, com os vultosos financiamentos partidários, abusa-se do poder econômico, procedendo-se à compra desenfreada de votos, entre outros. A afirmativa é correta, mas, aqui, a conduta ilícita é a compra de votos em si, não o financiamento [34]. A resposta para esta sorte de problemas decorrentes do financiamento eleitoral está no controle dos gastos de campanha, evitando-se os "gastos não contabilizados", última moda em matéria eleitoral-partidária; para tanto deve haver transparência no quanto se recebe, no quanto e em que se gasta. Parece simples, mas, infelizmente, não é.

Outro aspecto importante e igualmente preocupante do financiamento partidário diz respeito à vinculação que passa a existir entre o partido, cujos membros eventualmente passam a exercer o poder político, e o financiador de sua campanha. É mais uma vez,quem chama a atenção para a "maciça intervenção financeira dos ‘lobbies’ nas campanhas político-partidárias", e este apoio será cobrado, futuramente, quando do exercício do poder político, que atenderá, por vezes, aos interesses desses grupos, em detrimento do interesse geral. Mas, ainda assim, o financiamento, em si, não é ilícito; ilícito é o desvio de poder ulteriormente praticado. Em razão dessas peculiaridades é que se torna tão difícil o combate à corrupção eleitoral nessas hipóteses.

Por fim, outro momento em que se percebe grande ocorrência do fenômeno da corrupção eleitoral é o do próprio exercício do poder político: ocupantes de cargos públicos que se utilizam desta situação privilegiada com relação aos demais candidatos para se manterem no poder, que pode ser tanto no mesmo cargo quanto em outro qualquer; é o uso da própria "máquina" para nela se manter. Trata-se de situação peculiar, em que se confundem a corrupção no processo eleitoral com a corrupção no exercício do poder.

São estas situações, apresentadas em linhas gerais, em que a ética, de uma maneira ou de outra, é deixada de lado, rompendo-se valores os quais cabe ao direito resguardar. Ensina Cezar Saldanha Souza Junior que "o direito é essa verdadeira atividade de sopesar o político e o ético. Descobrir qual é aquele mínimo ético que a sociedade precisa, naquele momento histórico, para preservar sua convivência e tornar esse mínimo ético obrigatório politicamente. Que papel fundamental! É o direito que confere à política verdadeiro sentido de fim do humano. Sem a ética, a política seria uma política torta; é o direito que endireita a política. É o direito que coloca a política no caminho do bem, do humano, do justo. Justo que nós vamos descobrir na sociedade por meio da razão prática, pelo juiz, pelo legislador".

ELEIÇÕES 2012 - RIO 2016 SEM CORRUPÇÃO

A democracia representativa, por meio dos partidos, é a fórmula que se mostrou mais adequada, ao menos até o momento, para conciliar os mais diversos interesses em uma vontade geral. Dada esta realidade, mostra-se necessário o aprofundamento nos estudos do sistema eleitoral-partidário, principalmente em seus efeitos perversos, para que se possa combatê-los, fortalecendo-se a democracia partidária. A corrupção política, em geral, e a corrupção eleitoral, em específico, somente podem ser efetivamente combatidas em uma democracia em que o exercício do poder apresente-se visível e transparente à opinião pública, abastecida esta de valores éticos com os quais será confrontado o exercício do poder político. Estas são condições sem as quais não se pode falar em democracia material.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

POLITICA RIO DE JANEIRO - VAMOS ACABAR COM A CORRUPÇÃO NO BRASIL UMA MUDANÇA NESTA POLITICA CORRUPTA, PARTICIPE PRO POLITICA

PARTICIPE DESTA COMUNIDADE NO FACEBOOK
http://www.facebook.com/events/300404093331043/
 
ELEIÇÃO DOS CONSELHOS EXECUTIVOS MUNICIPAIS E REGIONAIS DA ORGANIZAÇÃO PRO POLITICA
 
Quando
sexta, 20 de Julho de 2012 às 01:30 até segunda, 22 de Outubro de 2012 às 04:30
  • Onde
    SEDE DA ORGANIZAÇÃO PRO POLITICA - RIO DE JANEIRO

  • Descrição
    AMIGOS,COLABORADORES E CIDADÃOS DO FACEBOOK, VISANDO AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2012 A ORGANIZAÇÃO PRO - POLITICA VEM CADASTRAR CIDADÃOS HOMENS E MULHERES A TRANSFORMAR A POLITICA E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA, PARA TANTO ESTÁ CADASTRANDO PESSOAS INTERESSADAS EM DE FILIAR A ORGA...NIZAÇÃO PRO POLITICA PARA FORMAÇÃO DAS COMISSÕES EXECUTIVAS MUNICIPAIS E REGIONAIS TODOS SÃO CONVIDADOS PRE CANDIDATOS, CANDIDATOS PRESIDENTES DE ORGANIZAÇÕES E ASSOCIAÇÕES DE MORADORES, LIDERANÇAS COMUNITARIAS,PARLAMENTARES VEREADORES E DEPUTADOS E DEMAIS CIDADÃOS DA SOCIEDADE
    SOLICITE O SEU CADASTRO E COPIA DO ESTATUTO PARA ANALISE DA ORGANIZAÇÃO PARA SER MARCADO AS CONVENÇÕES MUNICIPAIS E REGIONAL
    Faça seu Cadastro por e-mail propolitica.rj@gmail.com
  • sexta-feira, 30 de setembro de 2011

    SEJA VEREADOR NO RIO DE JANEIRO

    Cidadão do Rio de Janeiro Protestar e Reclamar é importante, mas não basta.. O Povo tem que participar das Eleições, a cada mandato apareçe as mesma Cara, VAmos mudar a Cara do Rio de Janeiro Participe! Seja candidato(a) a Vereador!
    O Rio vive um momento único. Depois dos Jogos Pan-Americanos, Jogos Militares e a união político-administrativa das três esferas de governo, teremos a vinda do Papa em 2013, Copa-2014 e as Olimpíadas-2016.

    A sociedade mostrou seu desejo de moralizar a Política brasileira atraves dos Propestos, mas a Raiz da Corrupção está no Pleito Eleitoral quando votamos e somos votados essa é a única forma é renovar na base, com pessoas de bem que queiram contribuir nas Câmaras de Vereadores.
    Se você vota em alguma cidade do Estado do Rio,e quer ser eleito vereador, ou apoiar o Grupo de Pré Candidatos da Pro Politica participe dos nossos Encontros e Reuniões para indicar-mos os nossos representantes na Camara, voce tem até o dia 6 de outubro de 2011.

    J.PIRES

    quinta-feira, 22 de setembro de 2011

    AMIGOS DO FACEBOOK, Convidamos a Todos Para A 1a. FEIJOADA para Eleição da Diretoria do Rio de Janeiro e Conselhos Municipais da PRO -POLITICA

    AMIGOS DO FACEBOOK, Convidamos a Todos Para Eleição da Diretoria do Rio de Janeiro e Conselhos Municipais
    AGORA É A HORA VAMOS NOS UNIR PARA MUDAR A POLITICA NO NOSSO ESTADO QUEREMOS PESSOAS COM COMPROMISSO E ÉTICA NA POLITICA COM COMPROMISSO COM O POVO, CHEGA DE MARACUTAIAS, CHEGA DE OBRAS SUPERFATURADA, CHEGA DE ROUBALHEIRAS DAS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO
    O PAPEL CORRETO DO DEPUTADO E VEREADOR É APROVAR O ORÇAMENTO CORRETO QU...E SEJA INVESTIDO DIRETAMENTE NAS PRIMEIRAS NECESSIDADES DO POVO QUE É SAÚDE, EDUCAÇÃO E MORADIA PARA ISSO PRECISAMOS CRIAR UMA ORGANIZAÇÃO FORTE PARA QUE TENHAMOS PODER DE VETO OU DECISÃO DENTRO DO SISTEMA ELEITORAL E PLEITO NAS ELEIÇÕES DO NOSSO ESTADO ELEGENDO PESSOAS CERTAS COM COMPROMISSO COM O CIDADÃO.

    A FEIJOADA CUSTA R$ 20,00 TODO O LUCRO ARRECADADO SERÁ REVERTIDO PARA DESPESAS DE CONTADOR, REGISTROS E DOCUMENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES E MILITANTES DA ORGANIZAÇÃO

    NO DIA DA FEIJOADA ESTAREMOS DISTRIBUINDO A CAMISA DO ORGANIZAÇÃO O VALOR DE CADA CAMISA CUSTA R$ 25,00 COM PEDIDO ANTECIPADO PARA CONFECÇÃO DA MESMA OS PEDIDOS VÃO SER PAGO VIA DEPOSITO BANCARIO mediante o envio do Deposito e Confirmação e o Pagamento da Feijoada na entrada do Evento

    TODAS AS CONFIRMAÇÕES DE PARTICIPAÇÃO SÓ SERÃO ACEITA COM ENVIO DE E-MAIL DESCREVENDO SUA PRETENSSÃO E APRESENTANDO UM PERFIL TIPO CURRICULUM PARA SER ESCOLHIDO PARA ELEIÇÃO DO CARGO NA DIRETORIA E CONSELHO NO EVENTO SERÁ APRESENTADO O ESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO E DEPOIS DISPONIBILIZADO NO BLOG DA ORGANIZAÇÃO
    Blog.: pro-politica.blogspot.com
    Email: propolitica.rj@gmail.com

    Agradeço desde Já a Participação de todos

    J.PIRES

    domingo, 4 de setembro de 2011

    CONTRA A CORRUPÇÃO NO RIO DE JANEIRO 20 DE SETEMBRO NA CINELANDIA

    Não tenho carro de som, tampouco apoio de nenhum político ou partido, apenas uma vontade fora de controle de dar um BASTA nessa pouca vergonha. Vamos ou vai ficar em casa reclamando que o nosso povo do qual TODOS fazemos parte é sem ATITUDE?

    SOU BRASILEIRO CARIOCA E TÔ DE SACO CHEIO DESSA HISTÓRIA!!!!!
    Todos de CAMISA VERMELHA Ponto de Encontro em frente ao Teatro Municipal

    quinta-feira, 11 de agosto de 2011

    GRANDE EMPRESARIO BRASILEIRO, O NOVO LOBISTA DO GOVERNO PARA VENDER A PETROBRAS


    O GLOBO
    27/10/2010
    às 6:51

    Ex-diretor da Petrobras no governo Lula desmente Dilma sobre concessões e diz que ela permitiu privatização no pré-sal

    Escrevi ontem um texto sobre as mentiras que a campanha do PT conta sobre a Petrobras, com a ajuda deste incrível José Sérgio Gabrielli, militante do partido que também preside a empresa de vez em quando. Agora leiam o que segue:
    Por Leila Suwwan, no Globo Online:
    Alçada ao centro do debate eleitoral, a ameaça de “privatização” do petroléo já é uma realidade, na opinião de Ildo Sauer, ex-diretor da estatal (2003-2007). Segundo ele, o modelo de concessões criado no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi ampliado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). E mais grave: os leilões ocorreram mesmo depois da descoberta do pré-sal - o chamado “filé mignon” das reservas brasileiras - e abrangeram blocos conhecidamente promissores, como o arco do Cabo Frio.
    Sauer sustenta que a candidata Dilma Rousseff, ex-presidente do Conselho de Administração da Petrobras, tinha conhecimento do que ocorria e foi conivente com o favorecimento de pelo menos uma empresa privada, a OGX, do empresário Eike Batista, que recrutou executivos estratégicos da Petrobras meses antes do leilão de 2007 (9ª rodada).
    Veja a seguir os principais trechos da entrevista.
    O GLOBO: Por que o sr. afirma que foi feita uma privatização do petróleo, inclusive do pré-sal?
    ILDO SAUER -
    Em 2006, a ANP e o governo - o presidente da República e a chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras - foram avisados de que a Petrobras, depois de muitos anos de estudo, resolveu furar o sal. Tínhamos feito um poço em Tupi que não encontrou petróleo até o sal, um fracasso. Mas era o lugar ideal para fazer o teste e saber se o pré-sal existe ou não existe. Em julho, furaram e encontraram o petróleo. Portanto, em julho, a especulação de mais de duas décadas estava confirmada. O governo foi avisado. E a ANP foi avisada, conforme manda a lei. O que faltava era dimensionar a reserva. O conselho de todos os técnicos da Petrobras e dirigentes que tinham acesso ao governo, sindicalistas e o grupo de engenharia do Rio de Janeiro pediram para suspender todos os leilões. No entanto, em 2006 o leilão não só foi mantido como limitava, na oitava rodada, a quantidade de blocos que a Petrobras poderia comprar. Dos 280 blocos que iam a leilão, a Petrobras poderia comprar menos de 60.
    O GLOBO: Por que limitar?
    SAUER -
    A ANP arbitrariamente resolveu fazer isso. com apoio do governo porque dizia que era contra o retorno do monopólio da Petrobras. Como era discriminatório contra a Petrobras, houve ação judicial e teve ganho de causa, uma liminar de suspensão do leilão. O leilão já tinha vendido alguns blocos sobre o pré-sal, um deles para a empresa estatal italiana, quando foi bloqueado. Até hoje não terminou. Isso foi em 2006. O ministro Lobão volta e meia ameaçava retomar o leilão, mesmo sabendo que a maior parte dos blocos dessa oitava rodada estavam sobre o pré-sal.
    O GLOBO: Por quê?
    SAUER -
    Ele que tem que explicar. Porque tudo isso contradiz o discurso que faz agora a então ministra da Casa Civil e então presidente do conselho da Petrobras. Naquele tempo ela agia na outra direção, de acelerar a entrega do petróleo, fazer leilão e concordava com a redução da participação da Petrobras. Parecem duas pessoas completamente distintas. Eu fazia duas perguntas naquele momento: ou eles não entendiam a dimensão do que estava em jogo ou a ANP e a Casa Civil - o que é grave - entenderam e mesmo assim insistiram em entregar o petróleo.
    O GLOBO: E o que aconteceu na nona rodada, em 2007?
    SAUER -
    Entramos com força, imploramos para suspender o leilão. Mantiveram. Tudo que fizeram foi retirar 41 blocos premiados. Novamente, o que me deixa perplexo é que, sabendo que o pré-sal era verdadeiro, já confirmados os campos de Tupi, Cacharel e Pirambu, mesmo assim fizeram o leilão de 2007. Diziam que iriam leiloar fora do pré-sal. Mas leiloaram a franja do pré-sal, em 10 blocos. Uma empresa, que foi criada em 2007, que arrancou de dentro da Petrobras o dirigente máximo da área de exploração, que era o gerente-executivo Paulo Mendonça, com toda sua equipe. Ele saiu de lá a peso de ouro e foi trabalhar para investidor privado que, por sua vez, foi assessorado por ex-integrantes do governo anterior e do atual, pagos a título de “consultoria”.
    O GLOBO: Mas não houve quarentena?
    SAUER -
    Nos negócios normais do capitalismo, quando uma empresa subtrai de outra núcleos estratégicos do conhecimento, as pessoas ficam impedidas de trabalhar, em quarentena técnica ou legal. Neste caso, a presidenta do Conselho de Administração da Petrobras, sabendo que o núcleo estratégico foi retirado, não fez nada e ainda manteve o leilão. Recrutaram a equipe em meados de 2007 e, em novembro, compraram os blocos. Em julho do ano seguinte, venderam 38% de seu capital por R$ 6,7 bilhões. E, desde ano passado, vem anunciando descobertas, confirmando tudo aquilo que nós já dizíamos sobre aquelas áreas, que eram promissoras. Já anunciaram de 2,6 a 5,5 bilhões de barris. Em valor de mercado, em torno de R$ 50 a R$ 80 bilhões, valor maior que a capitalização da Petrobras. Fora esses barris entregues ao Eike Batista, há tantos outros entregues durante os anos. O governo Lula leiloou mais blocos sobre o pré-sal e verteu por mais tempo o modelo inventado pelo FH do que o FH. FH começou a leiloar em 2000, fez 4 rodadas. Lula leiloou 6, dos quais cinco tinham blocos sobre o pré-sal.
    O GLOBO: Ou seja, eram blocos que abrangiam áreas onde depois foi confirmado o pré-sal?
    SAUER -
    Em 2006 e 2007 eles continuaram fazendo de conta que era pós-sal, mas já sabiam que o pré-sal estava lá. E o governo sabia sim. Em 10 de julho de 2007 é a comunicação formal, carimbada e juramentada de que o sal foi furado e o petróleo foi encontrado. Mas, politicamente, eu sei que o presidente da Petrobras, meu colega, porque fui diretor também, comunicou tanto a presidenta do conselho quanto o presidente da República. Minha perplexidade desde então está baseada na entrega do petróleo do Arco do Cabo Frio. Foi um dos maiores enriquecimentos individuais da história do capitalismo. Agora, o detentor desse patrimônio ainda é visto como figura benemérita ao fazer filantropia, por exemplo, comprando em leilão o terno de posse do presidente da República. Para quem ganhou tantos bilhões tão facilmente, é uma migalha. Por isso eu tomei a peito, mesmo correndo todos os riscos, de contar essa história publicamente, para que isso seja debatido antes das eleições.
    O GLOBO: O que Dilma argumentava para manter esses leilões?
    SAUER -
    Ela não dizia nada porque não dava explicação, apenas mandava. Em algumas reuniões, ela costumava dizer que a Petrobras tentava enganar o presidente. Era frase costumeira dela: “Presidente, a Petrobras está te enganando, não acredite na Petrobras. A Petrobras pensa primeiro nela e depois no povo brasileiro”. Agora, eu espero que ela tenha se convertido para sempre e, se for eleita, não tenha uma recaída.
    O GLOBO: O sr. teme ser acusado de estar participando de uma manobra eleitoral?
    SAUER -
    Eu não estou fazendo campanha, estou relatando fatos e quero explicações. Minha contribuição é para cobrar dos dois candidatos uma explicação sobre o que fizeram no passado e um compromisso de transparência e ética. Durante a transição, entre FH e Lula, houve a promessa de que os leilões seriam suspensos e o modelo seria revisto. Não foi até agora e o governo exerceu muito mais o modelo. O modelo novo proposto também não serve porque apenas obriga a Petrobras a ser operadora, o que reduz o risco para os outros e a coloca a serviço do capital estrangeiro. No projeto proposto, quem decide quanto petróleo vai ser leiloado e quando, além da participação da Petrobras, é o Conselho Nacional de Política Energética, inteiramente nomeado pelo presidente. Ou seja, em última instância, a decisão é do presidente.
    Comento
    Acho a entrevista importante porque se tem aí a comprovação de que a petista Dilma Rousseff não falou a verdade no debate e de que a campanha do PT tem mentido de maneira sistemática. Mas considero uma bobagem, quero deixar bem claro, essa conversa de que “concessão” corresponde a privatização. Já escrevi isso aqui. Na verdade, sou um defensor entusiasmado do modelo, que levou o Brasil perto da auto-suficiência em petróleo.
    Por Reinaldo Azevedo

    segunda-feira, 4 de julho de 2011

    FINANCIAMENTO POLITICO? O QUE A ORGANIZAÇÃO PRO POLITICA PODE FAZER?

    Dinheiro sempre foi necessário para os partidos políticos e candidatos para concorrer nas eleições. O objetivo do anti-corrupção esforços na área de financiamento político não é para reduzir o financiamento, mas sim para garantir que as partes sejam devidamente financiados a partir de fontes que não são nem corrupto, nem corromper, e são responsáveis ​​perante os órgãos de fiscalização e os candidatos em geral e seus financiamentos.
    É vital que os riscos de corrupção são tratados, dada a gravidade das conseqüências potenciais de intercâmbios entre os partidos corruptos e financiadores: a exposição e negociações para obter lucros operacionais de financiamento de campanha, dá a impressão - em alguns casos bem fundamentada - que o acesso à decisão democrática processo de tomada de pode ser comprado, independentemente do que o a População quer.

    Como resultado, as pessoas perdem o interesse no processo político e perder a confiança no governo. Também fundamental é combater o abuso dos recursos do Estado (como a mídia estatal, o tempo pessoal ou uso de telefones oficiais, veículos e escritórios para fazer campanha) por partidos históricos.
    Muitas ferramentas estão disponíveis aos governos para controlar o dinheiro na política e para evitar que os partidos políticos caiam nos bolsos dos seus doadores. Legislaturas pode tentar conter a necessidade de financiamento privado, passando leis para conceder financiamento subsidiado ou acesso à mídia. Eles também podem diminuir a demanda por moeda por encurtar os períodos de campanha ou nivelamento gastos.
    Uma segunda maneira de combater o financiamento dos partidos corruptos é regular os fluxos de dinheiro na política. Os métodos mais comuns são a proibição de contribuição de certos indivíduos (como criminosos condenados) ou instituições (por exemplo, de governos estrangeiros) e limites máximos de doações.
    A terceira via - e de fato necessário para as duas maneiras de trabalhar - é aumentar a transparência do financiamento de campanha através da introdução de requisitos de divulgação, através do qual o Povo é informado de que deu quanto a quem, para quê e quando.
    Uma pesquisa mundial de regimes nacionais de financiamento político pela USAID revela que a maioria dos 111 países estudados possuem alguma forma de financiamento público dos partidos políticos, mas cerca de metade dependem de fundos privados de corporações, sindicatos ou estrangeiros - três fontes consideradas muito influente na determinação o resultado de uma eleição e com grande potencial de corrupção. No que diz respeito a limites, restrições sobre os gastos são mais populares (41 por cento dos países pesquisados) além das restrições sobre as contribuições (28 por cento), embora a maioria das nações tem restrições de nenhum dos dois. Divulgação é ainda menos comum. Para mais informações, consulte o relatório da Tranparency international a Corrupção Global sobre a corrupção política (2004).
    Um bom conjunto de regulamentos financeiros, políticos, é claro, de pouca utilidade se não for devidamente aplicada. Aplicação efectiva exige que as agências de supervisão independente dotada de poderes para fiscalizar, investigar e, se necessário, intentar acções judiciais em casos de negligência. Infelizmente, muitos governos não têm a vontade política de dar força para as agências de supervisão para que ele funcione a seu desfavor uma vez fora do escritório.
    Embora as normas Tranparency international sobre financiamento político e favores delinear os referenciais mínimos de transparência e integridade de financiamento político, um segundo documento, Policy Brief 2 / 2005 da Tranparency international  sobre os Regulamentos Finanças políticos: Bridging the Gap Enforcement, fornece sugestões chave para saber como assegurar que as recomendações são efectivamente aplicada.
    Independentemente do regime de financiamento político no lugar de um determinado país, cabe aos candidatos e partidos políticos  garantir que o seu financiamento é limpa e que as informações sobre o dinheiro arrecadado e gasto é disponibilizado. Partes pode e deve resistir à tentação de aceitar o dinheiro que os une para servir outros interesses que não do público em geral.

     

    quinta-feira, 30 de junho de 2011

    ELEIÇÃO DO CONSELHO POLITICO DA ORGANIZAÇÃO PRO-POLITICA

    1a. Reunião para Eleição do CONSELHO POLITICO responsavel pela Organização do CONGRESSO ESTADUAL DA ORGANIZAÇÃO DA POLITICA DO RJ - PRO POLITICA

    NOTA IMPORTANTE
    Todos que forem convidados caso confirme sua Presença, favor enviar e-mail Informando nome e endereço para formalizar os Convites onde serão selecionados alguns para compor a Organizaçao do Evento
    Email enviar para: propolitica.rj@gmail.com Aos Cuidados de J. PIRES